segunda-feira, 27 de setembro de 2010
U2
Saiba quanto é que os U2 vão receber pelos concertos em Coimbra (atualizado)
Há 28 anos, Bono e companhia ganharam cinco mil euros pelo concerto em Vilar de Mouros (veja o contrato de então). Este ano, o cachet é de...
Pelos dois concertos em Coimbra, marcados para 2 e 3 de outubro, os U2 vão receber quatro milhões de euros.
O valor é adiantado pelo Correio da Manhã, que cita Nuno Brancaamp, da promotora dos espetáculos, Ritmos e Blues.
De acordo com esta fonte, a receita de bilheteira dos dois concertos de Coimbra ronda os seis milhões de euros, quatro dos quais serão entregues aos U2.
Na primeira visita a Portugal, para o festival Vilar de Mouros em 1982, os U2 receberam um cachet de cinco mil euros, revela ainda o Correio da Manhã. Veja aqui o contrato de então, uma das imagens inéditas do "livro U2 Glória” .
O contrato do concerto dos U2 em Vilar de Mouros
domingo, 26 de setembro de 2010
Machado de Assis
Grandes Brasileiros
Conheça a vida desse ícone da literatura brasileira, que morreu em 29 de setembro de 1908
Esse grande brasileiro é considerado o maior nome da literatura do país de todos os tempos. Autor de romances, poesias e peças de teatro, além de crítico literário, Machado foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.
Filho do mulato Francisco José de Assis, e da imigrante Maria Leopoldina Machado de Assis, Joaquim Maria Machado de Assis nasceu no Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839, e morreu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908.
De saúde frágil, epilético e gago, o menino foi criado no morro do Livramento e perdeu a mãe muito cedo. Sua madrasta, Maria Inês, foi quem o matriculou na escola pública, onde concluiu apenas a escola primária. Aprendeu francês com imigrantes da padaria do bairro onde morava.
Em 1855, publicou o primeiro trabalho literário, o poema “Ela”, no jornal Marmota Fluminense. No ano seguinte, tornou-se aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, onde conheceu Manuel Antônio de Almeida, que se tornou seu protetor. Em 1858 começou a trabalhar como revisor e colaborador do Marmota, e lá construiu o seu círculo de amigos, do qual faziam parte Joaquim Manoel de Macedo, Manoel Antônio de Almeida, José de Alencar e Gonçalves Dias.
Em 1861 foi impresso seu primeiro livro, Queda que as mulheres têm para os tolos, mas seu nome aparecia apenas como tradutor. No ano seguinte, tornou-se censor teatral, cargo que não era remunerado, mas possibilitava ingresso livre nos teatros. Começou também a colaborar em O Futuro. O veículo era dirigido por Faustino Xavier de Novais, irmão de sua futura esposa, Carolina Augusta Xavier de Novais. Carolina revelou a Machado os clássicos portugueses e vários autores de língua inglesa.
Em 1863, o escritor lançou o Teatro de Machado de Assis, volume que se compõe de duas comédias, O Protocolo e O Caminho da Porta. Em 1872, foi publicado o primeiro romance de Machado, Ressurreição. No mesmo ano, o escritor iniciou a carreira de burocrata, que seria seu principal meio de sobrevivência durante toda a vida.
De 1881 a 1897, Machado escreveu inúmeras crônicas para o jornal Gazeta de Notícias. Em 1881 saiu também o famoso livro – Memórias póstumas de Brás Cubas, que ele publicara em folhetins na Revista Brasileira nos dois anos anteriores. Em 1882 lançou Papéis avulsos, sua primeira coletânea de contos.
Do grupo de intelectuais que se reunia na Redação da Revista Brasileira partiu a idéia da criação da Academia Brasileira de Letras. Machado apoiou o projeto desde o início e em 1897, ano que se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, cargo que ocupou por mais de dez anos.
Ao longo de sua carreira, Machado trabalhou como colaborador nos veículos Correio Mercantil, Diário do Rio de Janeiro, O Espelho, A Semana Ilustrada, Jornal das Famílias, O Cruzeiro, A Estação, O Globo, Gazeta de Notícias, além dos já citados.
A obra de Machado de Assis abrange vários gêneros literários. Seu estilo passa do romantismo, como em Crisálidas e Falenas, pelo indianismo em Americanas, e o parnasianismo em Ocidentais, até chegar ao realismo. O brilhante autor escreveu obras memoráveis, como Helena, Iaiá Garcia, Memórias póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e Dom Casmurro.
Em 1908 publicou seu último romance, Memorial de Aires. Na madrugada de 29 de setembro, morreu em sua casa, na Rua Cosme Velho, deixando um belo exemplo de determinação. O menino pobre terminava a vida como um baluarte da literatura nacional.
O destino de Sakineh
O comportamento da Justiça iraniana revela um desejo de vingança por parte do Estado. Por Francisco Carlos Teixeira da Silva*
A opinião pública ocidental, vários líderes e organizações humanitárias, organizaram-se nos últimos meses visando evitar o cumprimento da pena de morte – por lapidação (quer dizer, apedrejamento)! – da iraniana Sakineh Mohamadi Ashtoiani. Um processo em torno de um crime aparentemente passional, de direto comum, tornou-se uma fonte de tensões internacionais e de (mais um) descrédito do governo islâmico (xiita) de Teerã.
Como se constituiu o caso Sakineh?
Trata-se de uma mulher de origem azeri – uma etnia de origem turca comum no norte do Irã – nascida em 1967 e que foi acusada, inicialmente, de adultério. Mesmo sendo viúva, Sakineh foi condenada por imoralidade e relacionamento ilícito por manter relações – após a morte do marido – com dois homens. Tal “crime” resultou na condenação a uma pena de 99 chibatadas, pena que já foi aplicada pelo tribunal da cidade de Tabriz (norte do Irã), no processo iniciado em 2006.
Neste mesmo ano, em virtude do julgamento dos dois homens com quem Sakineh teria mantido “relações ilícitas”, surgiu a acusação de que as relações teriam sido mantidas durante a vida do marido e que a mesma Sakineh teria planejado com um dos supostos amantes o assassinato do marido. Aparentemente a “confissão” do homem – a única fonte de acusação contra Sakineh – deveu-se a uma negociação com o próprio tribunal visando aliviar as penas propostas contra ele.
Sakineh foi novamente presa. Em um rápido julgamento a mulher azeri assinou um documento confessando tanto o adultério como a trama para o assassinato. A corte então a condenou a morte por lapidação – uma antiga pena de morte vigente no Oriente Próximo antigo e revalidada pela Charia (o código de penas do Islã medieval colocado em vigência pelo fundamentalismo xiita – no Irã – e sunita – como com os talibãs no Afeganistão). Em 2010 a apelação ao Supremo Tribunal foi rejeitada, com a pena confirmada.
Um Julgamento em julgamento:
Aí é que surgem os problemas, de duas naturezas. Em primeiro lugar o julgamento em si: Sakineh é azeri, uma minoria no Irã, não entende e não lê farsi (a língua persa oficial no Irã). Assim, seu direito de defesa, o entendimento do que se passava na corte, foi claramente cerceado, impedindo-a de ter uma visão completa das acusações vigentes contra ela e da natureza do documento que era levada a assinar. Por outro lado, o advogado de defesa contratado, Mohammad Mostafei, não pode apresentar uma defesa adequada, sendo perseguido pela polícia, sua casa invadida, sua mulher e sogro presos. Por fim, Mostafei fugiu para a Turquia.
Este procedimento da Corte contradiz os ritos e a prática da Justiça em qualquer país moderno e institucionalmente regulado. Não só a acusada não pode se defender, como o seu defensor foi perseguido e colocado, com sua família, em grave risco. Para todo efeito legal houve claro cerceamento do direito de defesa.
Um segundo grupo de problemáticas é a natureza cruel, exacerbada, da própria pena imposta a Sakineh, emanada da Charia. Sabemos que não cabe a nenhuma instituição internacional, país ou ONG questionar as leis de outro país e tecer sobre elas considerações culturalistas. Contudo, a própria natureza da pena – a lapidação – é claramente cruel. Sua imposição revela um desejo de vingança por parte do Estado e não de correção de erro, exemplo ou correção e readaptação da pretensa perpetradora.
A perseguição de minorias:
Este, em verdade, tem sido o comportamento da Justiça iraniana, fortemente imbuída da Charia. Assim, por exemplo, os gays iranianos têm sido vítimas de punições crudelíssimas, como o apedrejamento, a imolação por fogo e forca. Em agosto de 2007, por exemplo, Pega Emanbakish, uma mulher de 40 anos, lésbica, conseguiu fugir do Irã para o Reino Unido depois que sua parceria foi presa, chicoteada e depois apedrejada. Este foi o mesmo destino do jovem Makwan Maloudezedh, de 21 anos, condenado a forca no mesmo ano, após o cerimonial público das chibatadas.
A Agência de Notícias dos Estudantes Iranianos (Isna) informou que uma execução ocorreu no dia 19 de julho de 2007, quando os jovens M.A. e A.M., dois supostos gays entre 16 e 18 anos, foram enforcados na Praça da Justiça, na cidade de Masshad, no nordeste do país. Ainda segundo a notícia antes de serem mortos, ambos ficaram presos durante 14 meses e cada um recebeu 228 chibatadas.
Como a reação mundial foi bastante negativa a Justiça iraniana passou a fazer execuções secretas, de forma que a imprensa mundial não tenha mais acesso aos casos. De qualquer forma, as mortes continuam.
Assim, a reação do presidente Ahmandinejad ao Caso Sakineh ( em especial em resposta ao pedido de clemência feito por Lula), afirmando que se trata de um crime comum e não de um caso de direitos humanos, é chocante por seu cinismo. O que ocorre hoje no Irã é uma perseguição sistemática a toda e qualquer conduta desviante ou manifestação de alteridade. Quando o comportamento desviante envolve mulheres e minorias a ação do Estado islâmico é ainda mais brutal.
Assim, as seguidas violações do processo eleitoral do país, a prisão e perseguição da oposição (incluindo a própria oposição islâmica) e a constante violação dos direitos civis (como a prisão do cineasta Jafar Panahi) soma-se a repressão sexual e o abuso constante contra as liberdades individuais no Irã.
*Francisco Carlos Teixeira Da Silva é professor titular de História Contemporânea da UFRJ
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
GIBRAN KALHIL GIBRAN
O AMOR
Quando o amor vos chamar, segui-o,
Embora seus caminhos sejam agrestes e escarpados;
E quando ele vos envolver com suas asas, cedei-lhe,
Embora a espada oculta na sua plumagem possa ferir-vos;
E quando ele vos falar, acreditai nele,
Embora sua voz possa despedaçar vossos sonhos
Como o vento devasta o jardim.
Pois, da mesma forma que o amor vos coroa,
Assim ele vos crucifica.
E da mesma forma que contribui para vosso crescimento,
Trabalha para vossa queda.
E da mesma forma que alcança vossa altura
E acaricia vossos ramos mais tenros que se embalam ao sol,
Assim também desce até vossas raízes
E as sacode no seu apego à terra.
Como feixes de trigo, ele vos aperta junto ao seu coração.
Ele vos debulha para expor vossa nudez.
Ele vos peneira para libertar-vos das palhas.
Ele vos mói até a extrema brancura.
Ele vos amassa até que vos torneis maleáveis.
Então, ele vos leva ao fogo sagrado e vos transforma
No pão místico do banquete divino.
Todas essas coisas, o amor operará em vós
Para que conheçais os segredos de vossos corações
E, com esse conhecimento,
Vos convertais no pão místico do banquete divino.
Todavia, se no vosso temor,
Procurardes somente a paz do amor e o gozo do amor,
Então seria melhor para vós que cobrísseis vossa nudez
E abandonásseis a eira do amor,
Para entrar num mundo sem estações,
Onde rireis, mas não todos os vossos risos,
E chorareis, mas não todas as vossas lágrimas.
O amor nada dá senão de si próprio
E nada recebe senão de si próprio.
O amor não possui, nem se deixa possuir.
Porque o amor basta-se a si mesmo.
Quando um de vós ama, que não diga:
“Deus está no meu coração”,
Mas que diga antes:
"Eu estou no coração de Deus”.
E não imagineis que possais dirigir o curso do amor,
Pois o amor, se vos achar dignos,
Determinará ele próprio o vosso curso.
O amor não tem outro desejo
Senão o de atingir a sua plenitude.
Se, contudo, amardes e precisardes ter desejos,
Sejam estes os vossos desejos:
De vos diluirdes no amor e serdes como um riacho
Que canta sua melodia para a noite;
De conhecerdes a dor de sentir ternura demasiada;
De ficardes feridos por vossa própria compreensão do amor
E de sangrardes de boa vontade e com alegria;
De acordardes na aurora com o coração alado
E agradecerdes por um novo dia de amor;
De descansardes ao meio-dia
E meditardes sobre o êxtase do amor;
De voltardes para casa à noite com gratidão;
E de adormecerdes com uma prece no coração para o bem-amado,
E nos lábios uma canção de bem-aventurança.
GIBRAN KALHIL GIBRAN
De acordo com o TGDaily, Mark Zuckerber é agora mais rico que Steve Jobs. A lista da Forbes 400 diz que a fortuna pessoal do dono do Facebook é agora de 6,9 mil milhões de dólares (cerca de 5 mil milhões de euros), contra os 6,1 mil milhões (cerca de 4,6 mil milhões de euros) de Jobs.
A fortuna de Zuckerberg cresceu mais rapidamente que a dos "rivais" da lista, tendo disparado 245 por cento, o que fez com que passasse do 135º lugar o ano passado, para o 35º lugar este ano.
Bill Gates continua a ser o homem mais rico dos EUA, com uma fortuna avaliada em 54 mil milhões de dólares (40 mil milhões de euros).
Recentemente, Zuckerberg doou 100 milhões de dólares, uma pequena parte da sua fortuna, ao sistema de escolas públicas de Newark.
PS-denunciado pela Times que vendem a base de dados COM ELEMENTOS PESSOAIS a empresas de marketing ,dai o estar a ser posta em questão a privacidade desta rede social,da´estarem em franco crescimento outras como a DIASPORA
Carlos Santana
TIME" (ARISTA, 2010)
O simpático Carlos Santana nunca mais largou a sua "galinha dos ovos de ouro" depois de há uma década ter deixado "meio-mundo" de boca a aberta com "Supernatural". Um disco de colaborações com os artistas da "moda" e que fez com que o seu nome fosse catapultado para uma nova geração de apreciadores dos seus solos de rock latino misturado com canções orelhudas e com objectivos claramente "ultra-comercialóides".Uma fórmula infalível de gravar discos, da qual o guitarrista de origem mexicana nunca mais se quis desfazer. Mesmo navegando a solo, como é neste "Guitar Heaven", o autor do imortal "Samba Pa Ti" não dispensa umas boas colaborações de renome. A diferença em relação aos últimos discos é que Santana agora lembrou-se de fazer um disco de versões de grandes êxitos do Rock. Um projecto com intenções felizes, mas quando se tem no mesmo disco pessoas conotadas com área do Rock (Scott Weiland ou Chris Cornell) misturadas com gente como a cantora soul India Arie e o violoncelista Yo-Yo Ma (em que assassinam por completo o "While My Guitar Weeps" dos Beatles): o "pobre" desconfia!Mas o festim de assassinato musical não se fica por aqui. A versão de "Back in Black" dos AC/DC entoada pelo rapper Nas e a cantora Pop Janelle Monáe é simplesmente uma desgraça. "Photograph" dos Def Leppard (desde quando é que Def Leppard é um clássico de todos os tempos? ...talvez um clássico de 1983) cantado pelo finalista da versão norte-americana, do "Ídolos" (Chris Daughtry) soa exactamente como se de uma prestação desse programa se tratasse. Ah e claro...não podia faltar "o delfim", o irritante Mr. Rob Thomas com uma prestação completamente de "pop de trazer por casa" a trucidar o clássico dos Cream: "Sunshine of Your Love".Quanto à inclusão de "Riders on the Storm" dos Doors, só pergunto: porquê, Ray Manzarek? Nesta versão, soa tudo muito a "cocktailzinho" de final de tarde, ou no pior dos casos a easy-listening de elevador, com o vocalista dos Linkin Park, Chester Bennington a soar completamente perdido na canção!Até vou saltar a versão de "Smoke on the Water", para não ter um ataque cardíaco! Não! Não me digam que o gajo escolheu o vocalista dos Papa Roach para emular o Ian Gillan? Que ridículo...Bom, é melhor já nem ouvir mais. Este "Guitar Heaven" é tudo menos "Céu". E tirando as primeiras faixas ("Whole Lotta of Love" e "Can You Hear Me Knocking com Cornell e Weiland) e a versão de "I Aín´t Superstitious" com Johhny Lang (a soar muito a Stevie Ray Vaughan), podemos afirmar que estamos na presença de um dos piores "sacrilégios musicais" alguma vez editados em disco! Um projecto sem eira nem beira, que até uma simples banda de covers de fim-de-semana faria muito melhor!Os restantes "Deuses do Rock" já devem andar a rogar pragas ao Santana!
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
O mundo em versão estereótipos
Nós somos "Brasil", a França os "mal-cheirosos" e a Alemanha "pornografia". Assim é o mundo visto pelos EUA. Ou melhor, o mundo visto por um ilustrador búlgaro, que criou uma série de mapas baseados nos estereótipos de cada país. Um sucesso na Internet
16:06 Segunda feira, 20 de Set de 2010
Yanko Tsvetkov, um designer e ilustrador búlgaro, a viver em Londres, criou sete mapas do mundo, com a particularidade de os países e regiões surgirem assinalados não pelos seus nomes mas pelos estereótipos com que as pessoas de outras nacionaldiades os identificam.
Em mais do que um, Portugal aparece como "Brasil", enquanto Espanha, vista pelos americanos, recebe a nomeação "México". No mapa "A Europa vista pelos EUA", os franceses merecem a designação "Os mal-cheirosos" e a Alemanha surge rotulada "Pornografia".
Já na visão britânica da Europa, o continente é o "Império Federado do Mal", com a Península Ibérica marcada com a nota "Protetor solar necessário".
O primeiro mapa surgiu em 2009, por ocasião da crise do gás que afetou a Europa e, desde então, o site já recebeu mais de 500 milhões de visitas.
Os mapas em: Mapping Stereotypes
Brian de Palma
Lhasa de Sela, "Love Came Here"; Brian de Palma, "The Black Dahlia" (2006).
"There is no end to this story
No final tragedy or glory
Love came here and never left
Now that my heart is open
It can't be closed or broken
Love came here and never left
Now I'll have to live with loving you forever
Although our days of living life together
Of living life together are over
There's nothing here to throw away
I came to you in light of day
And love came here and never left."
domingo, 19 de setembro de 2010
Poema da amiga HELOISA
sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Fiona Apple
Fiona Apple lança primeiro álbum em mais de cinco anos
Músicos ligados à cantora norte-americana dão conta de disco novo, a sair em 2011.
Em silêncio editorial desde Extraordinary Machine , álbum de 2005, Fiona Apple deverá regressar aos discos em 2011.
Segundo a Billboard, a notícia foi avançada pelo baterista e co-produtor do álbum, ainda sem título, à revista Modern Drummer.
De acordo com Charley Drayton, que colabora com Fiona Apple desde 2006, o disco sai na primavera de 2011.
Na semana passada, por seu turno, a cantora Michelle Branch escreveu no seu Twitter: "Não é para me gabar mas hoje ouvi duas músicas novas da Fiona Apple. Espectaculares".
Este ano, uma música nova de Fiona Apple, "So Sleepy", surgiu na net. Ouça-a aqui:
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Francisco Ribeiro-Madredeus
Francisco Ribeiro
D.R.
Francisco Ribeiro, fundador dos Madredeus, morreu ontem, aos 45 anos, vítima de cancro na sua casa, em Lisboa. O músico, compositor, letrista, vocalista e produtor realizou centenas de concertos em todo o mundo, tendo editado no ano passado o álbum A Junção do Bem, no âmbito do projeto Desiderata.